Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual Infanto-juvenil.




“Esquecer é permitir. Lembrar é combater”. 
Este é o slogan do 18 de maio, o Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual Infanto-juvenil. A data reafirma a importância de se denunciar e responsabilizar os autores de violência sexual contra a população infanto-juvenil. Instituído em 2000, o dia faz alusão a um crime, ocorrido no Espírito Santo, há 30 anos, em que Araceli Cabrera Sanches , então com oito anos de idade, foi violentada e assassinada. A Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) que investigou a exploração sexual de crianças e adolescentes pediu o indiciamento de 250 pessoas envolvidas nesse tipo de crime em todo o País, em julho de 2004. Passados quase seis anos, muitos dos pedidos não saíram do papel, e a maioria dos denunciados que foram processados está livre.

Jair Barbosa Jr. Forum DCA
O dossiê é uma realização da Frente Parlamentar em Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente, Comitê Nacional de Enfrentamento à Violência Sexual contra Crianças e Adolescentes, Partners of the América e Organização Internacional do Trabalho (OIT).

7 Comentários:

Macaco Pipi disse...

assunto sério
temos q ficar de olho!

Unknown disse...

assunto sério *-* boa ideia falar disso no seu blog :)

Unknown disse...

eh serio temos q fiscalizar


http://vagalnerdkawai.blogspot.com/

Lúcio disse...

E cada ves mais apareçe casos de pedofilia aqui em nosso país.

Unknown disse...

Mas o que se pode considerar abuso sexual infantil?
Qualquer comportamento de natureza sexual que envolva um adulto e uma criança, mesmo que não inclua o ato sexual de penetração ou de relação oral-genital. O simples facto de tocar nos genitais da criança como se fosse um jogo de brincadeira, ou mesmo fazer com que ela toque nos genitais do adulto, expor os genitais para a criança, mostrar material pornográfico, apenas isso já é considerado abuso sexual infantil e é passível de ser enquadrado como pedofilia.
Esse assunto coloca a maioria das pessoas à margem da realidade, uns por desconhecimento das estatísticas de abusos infantis realizados e outros por causa da fragilidade destes dados, que não representam a totalidade dos casos existentes.
A maioria dos casos não é denunciada ou por medo da própria criança em contar a alguém o que se passou com ela, ou por receio da família de se expor ao escândalo.
Outro fato que torna ainda mais difícil abordar este assunto e tomar as providências terapêuticas e legais cabíveis é que o abusador, na maioria das vezes, é da mais absoluta confiança da família e da criança. Vale a pena examinar as estatísticas que apontam os próprios pais, padrastos, tios, avós, irmãos e outros cuidadores - que poderíamos considerar acima de qualquer suspeita - como os principais protagonistas deste crime hediondo.

É fácil concluir que os danos emocionais e psicológicos decorrentes de uma experiência como esta podem ser devastadores se não forem adequadamente tratados. O primeiro e mais visível é uma violenta perda de auto-estima. Não é raro que a criança torne-se amarga e passe a viver com uma profunda desconfiança de todos os adultos. Muitas chegam a considerar o suicídio como única forma de escapar a este sofrimento extremo. A longo prazo, abusados podem tornar-se também abusadores, envolver-se com prostituição ou terem dificuldade de se sentirem dignos de uma relação sexual adulta satisfatória.

Mas vale registar que, a despeito de terem sido abusadas, boa parte das pessoas adequadamente tratadas têm a chance de levar uma vida absolutamente normal.

Anônimo disse...

É serio!

Flávio Júniorn disse...

Aqui na minha cidade principalmente, os gringos vem soh pra isso.


http://humoration.blogspot.com/

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